sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Campinas terá um Centro Olímpico a partir de 2010


por Paulo Passini Jr.


O que Bruno Rezende, o Bruninho, levantador da seleção brasileira de vôlei, Mauricio, bi-campeão olímpico do mesmo esporte e Danilo Glasser, medalhista paraolímpico tem em comum? Todos começaram a carreira esportiva na região de Campinas e conquistaram medalhas em jogos olímpicos.


A partir do próximo ano, a cidade contará com um Centro Olímpico de formação de atletas visando as Olímpiadas de 2016, que será realizada no Rio de Janeiro. De acordo com o Secretário de Esportes de Campinas, Gustavo Petta, a cidade foi escolhida como sede no sudeste pela localização e pelo projeto apresentado – destacando-se a ampliação do aeroporto de Viracopos e a construção do trem rápido -, e terá todo o apoio do governo federal.


O centro de formação abrigará cinco esportes: badminton, saltos ornamentais, taekwondo, tênis e atletismo. O objetivo é a realização de convênios entre a prefeitura de campinas, ministério dos esportes e confederações de cada modalidade para que sejam desenvolvidos programas de preparação de atletas de Campinas, do estado de São Paulo e de todo o Brasil. O centro também contará com uma vila olímpica, com 120 casas de alvenaria e capacidade para abrigar 1.400 atletas. A pista de atletismo e o complexo aquático estão em fase avançada de obras e devem ser inauguradas no primeiro semestre do ano que vem.


O Secretário de Esportes de Campinas, Gustavo Petta - completando o primeiro ano no cargo e único presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) a atuar durante dois mandatos em defesa dos direitos dos estudantes - fala para o Saiba + Net sobre a escolha e o andamento do projeto e como Campinas e região se beneficiarão com isso no futuro.


Entrevista


Por que Campinas foi escolhida pelo Ministério dos Esportes para ter o Centro Olímpico na região Sudeste?


Helio de Oliveira Santos, prefeito de Campinas, Orlando Silva, ministro dos Esportes, Vanderlei Cordeiro, maratonista e Gustavo Petta, no lançamento do projeto


Quais são as modalidades que estarão presentes no Centro Olímpico e por qual motivo elas foram escolhidas?


As modalidades que estarão no Centro Olímpico são o atletismo, badminton, tênis, saltos ornamentais e taekwondo. Dessas cinco, três estão confirmadas como projetos nacionais. São o atletismo, badminton e saltos ornamentais. Tênis e taekwondo serão inicialmente apenas para projetos locais. A escolha das modalidades tem a ver com a facilidade que elas encontram na cidade. O badminton, por exemplo, não é muito difundido no Brasil, mas que em Campinas tem alguma tradição e também, a Confederação Brasileira fica na cidade. Já no caso do atletismo, a cidade tem um grande potencial, por ter uma população muito jovem. Além disso, o atletismo é um esporte que com pouco recurso, pode proporcionar a geração de novos talentos.


Falando um pouco mais sobre a abordagem local do Centro Olímpico. Ele vai atender aos campineiros ou só será apenas para os atletas de alto rendimento?



E com relação às obras do Centro Olímpico. Como está o andamento?


A pista de atletismo deve ficar pronta em no início do próximo ano. Já o parque aquático está parcialmente pronto. As obras nas piscinas de saltos ornamentais, na olímpica e em parte da arquibancada, deverão estar prontas em fevereiro, numa parceria com a iniciativa privada. No caso das quadras de tênis, já se encontram prontas. Nós estamos só esperando um torneio internacional, que será vai ser feito em feveireiro, para inaugurá-las.

No próximo ano se iniciam as obras do ginásio, com capacidade para seis mil pessoas, das quadras cobertas para treinamento, e também a reforma dos alojamentos. Os espaços de utilização conjunta, que são os estacionamentos e áreas de convívio, também serão finalizados no começo de 2011.

Parque aquático em obras


Gustavo, você tem uma estimativa de quantos empregos serão gerados para Campinas logo no começo do projeto? E como o Centro Olímpico de alto rendimento pode melhorar a infraestrutura da cidade?


Vai haver um impacto na geração de empregos, mas nós não temos o cálculo disso ainda. Com certeza só essa parte do atletismo e do parque aquático vai gerar centenas de empregos. Certamente haverá um impacto na região e isso tudo está sendo analisado pelas secretarias, que vão avaliar o impacto, para garantir toda a infraestrutura e um bom funcionamento do Centro Olímpico.


O Centro Olímpico estaria preparado para as Olimpíadas de 2016?



E os atletas paraolímpicos? Serão atendidos pelo projeto?



Campinas poderá ser considerada um pólo esportivo nacional?


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O fim do aquecimento global pode não ter fim

Breno Queiroz Silva
Jornalismo em Posts

O aquecimento global provocado pela emissão de CO2 na atmosfera, traz conseqüências graves para o planeta. Influenciando na temperatura provocando alagamentos, secas com o surgimento de desertos e o derretimento das geleiras da Antártida e no Pólo Ártico, aumentando o nível do mar, ameaçando cidades litorâneas em todo mundo. Além do impacto ecológico, o aquecimento na terra prejudica também o desenvolvimento econômico em todo mundo.



Por este motivo em dezembro desde ano, representantes de todo o mundo se reunirão na 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 15), em Copenhague na Dinamarca, para discutir um acordo que vai substituir o Protocolo de Kyoto, criado em 1997, que expira em 2012. O protocolo estabelece metas de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para os países que assinaram o tratado.



No Protocolo de Kyoto os países desenvolvidos líderes em emissão de CO2, se comprometeram a diminuir a emissão de gases. Como o bloco que compõe a União Européia, que teve a meta de diminuir a emissão em 8%, o Japão em 6% e os Estados Unidos em 7%. Por não concordar com as metas estabelecidas, os Estados Unidos, se desligou em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país. Com isso os Estados Unidos provocou um racha nas negociações. Desmotivando o novo acordo global a ser discutido em Copenhague. Para o ecólogo da Embrapa José Maria Ferraz o impasse nas negociações é de interesse econômico e não ambiental. Existindo uma briga entre os países desenvolvidos contra os países em desenvolvimento.











Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (22) no Fórum em Londres, que sucede o encontro a ser realizado em dezembro, o chefe da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas, Yvo de Boer afirmou que: “Ao mesmo tempo, todos, à exceção dos mais pobres entre os países em desenvolvimento, teriam de fazer um "desvio substancial" dos níveis referenciais até 2020. Se os países industrializados reduzem em 25 a 40% até 2020, então acho que até 2020, será talvez necessário ver algo na ordem de um desvio de 15% abaixo, dos negócios habituais nos países em desenvolvimento".





Já o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, que estava presente no Fórum disse: “A Grã-Bretanha enfrentará enchentes, secas e ondas de calor, se os líderes mundiais não conseguirem chegar a um acordo sobre mudanças climáticas”. Brown também disse que o custo do aquecimento seria maior do que o impacto das duas Grandes Guerras e da Grande Depressão. O mundo, segundo o premiê, enfrentaria mais conflitos provocados por migrações causadas pelo clima. Jośe Maria Ferraz concorda mais acredita que ainda estamos numa missão e não numa guerra.







A União Européia se propôs a cortar 20%, podendo aumentar a redução para até 30%, se caso outros países fizessem o mesmo. Na verdade muitos países esperam apresentar seus projetos de emissão, aguardando o pronunciamento dos Estados Unidos sobre o assunto. Mas para os Estados Unidos a sua meta de redução só será apresentada, caso os países em desenvolvimento também tenham metas iguais ou próximas a dos Estados Unidos.


Por conta disso China e Índia, os dois maiores poluidores em desenvolvimento, firmaram um acordo na quarta-feira (21) no Fórum em Londres, que vai permitir que os dois ampliem e compartilhem tecnologias, para cortar as emissões de dióxido de carbono. E afirmaram que em dezembro terão uma única posição no encontro em Copenhague.


O Brasil que está na lista de países em desenvolvimento, sendo também um dos maiores emissores de gases, propõe uma reunião para o dia 26 de novembro, com todas as nações amazônicas, que abrange os territórios da Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Para adotarem um plano conjunto a ser apresentado na reunião climática em dezembro. Uma delas é reduzir o desmatamento em 80% até 2020, em relação à média de 1995 a 2005.



Além do desmatamento no Brasil foi constatado que 27 empresas emitiram no ano passado 85,2 milhões de ton de gases que provocam o aquecimento global. A empresa que mais poluiu foi a Petrobrás, com 51 milhões de toneladas de CO2. Esses dados são do primeiro Programa Brasileiro GHG Protocol realizado em 2008, que conta somente com 27 empresas. A lista de empresas e os gráficos da emissão de CO2 na atmosfera podem ser vista pelo site do programa da FGV.


Para José Maria Ferraz o controle de emissão de CO2 na atmosfera, não é só de responsabilidade dos governos é também responsabilidade de cada cidadão, cada um deve fazer sua parte para a melhoria do planeta.





IPI ganha mais uma parcela em Novembro e confunde ainda mais o consumidor

Michelle Occiuzzi
Jornalismo em Posts

A partir do dia primeiro de novembro, todos os carros terão reajustes sem desconto do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). De acordo com o cronograma, os carros de mil cilindradas terão uma inclusão de 3% do imposto. Já os carros de duas mil a mil cilindradas, o cronograma prevê um Aumento de 7,5% para carros bicombustíveis e de 9,5% para os Movidos exclusivamente a gasolina. Para os carros acima de duas mil cilindradas O aumento pode chegar até 25% do imposto.

A isenção do IPI (para carros 1.0) Redução EA (para carros com motores acima de 1.0) deram inicio no dia 31 de Março de 2009 com o objetivo de recuperar as vendas de novos veículos no País, que Apresentou queda por causa da crise financeira . Em junho, a indústria automobilística bateu recorde de emplacamentos nenhum mês, foram vendidos NO ATACADO 287 mil unidades entre automóveis e comerciais leves. Desse total, o estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Atribui à Redução do IPI 43 mil unidades.

Esse aumento começou parcial em Outubro e finalizará em Janeiro de 2010 com o retorno total do imposto em todos os carros zero kilometro. De acordo com o gerente de Vendas de uma Concessionária de automóveis em Campinas, Edson Cruz, essa graduação do imposto deixou muitos consumidores confusos. Assista ao vídeo




Somando todas as Modalidades (automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões), como vendas de veículos em setembro, ultimo mês antes do Aumento do IPI, subiram 19,60% Comercializando 50,592 carros que mais uma Agosto desse ano. Foi de um total de 308,713 veículos. Para o consumidor e Engenheiro Agrônomo, Celso Bulevary Esse aumento não ficou claro "Eu achei que a mídia falou muito que o IPI iria acabar no inicio de Outubro e falou pouco desse Aumento gradual. O mesmo carro que eu estou comprando aqui nessa Concessionária com isenção de IPI, estava com uma parcela a mais do Concessionária importo em outra. É realmente difícil de entender "- falou. A opinião de outro consumidor foi a mesma. "Eu não sei muito bem quanto e quando Aumentam as parcelas, a minha esposa garantiu o carro dela em Setembro, eu estou comprando o meu e agora não sei se estou fazendo um bom negócio. Alguns falam que ainda está isento, outros falam que não. Estou avaliando! "- Falou o publicitário José Rubens Santos

Para Álvaro Pagtto, supervisor de Vendas Concessionária o governo Deveria ter feito esse Aumento gradual, mas de outra maneira. "O consumidor não percebeu essa mudança pois grande parte das concessionárias compraram lotes antes fazer aumentar do IPI e na hora de fazer um comercial, a gente anuncia carros com isenção de IPI. Isso fez o consumidor não entender muito bem esse processo. A gente perde credibilidade com o consumidor. Eles não sabem mais se a loja está passando ou não o desconto. Na minha opinião o governo Deveria ter feito esse Aumento uma cada dois meses, acho que o consumidor iria absorver aos poucos e melhor tudo isso "- Explica.

Como ficará o IPI nos próximos meses

Carros com motores 1.0 - Gasolina ou Flex

Mês

IPI

Novembro 2009

Será de 3%

Dezembro 2009

Será de 5%

Janeiro 2010

Volta a ser 7%

Carros com motores acima de 1.0 á 2.0 - Flex

Mês

IPI

Novembro 2009

Será de 7,5%

Dezembro 2009

Será de 9%

Janeiro 2010

Volta a ser 11%

Carros com motores acima de 1.0 á 2.0 - Gasolina

Mês

IPI

Novembro 2009

Será de 9,5%

Dezembro 2009

Será de 11%

Janeiro 2010

Volta a ser 13%


Aumento da venda de veículos cresce junto com roubos

Ewerton Araujo
Para o Jornalismo em posts
Segundo os dados divulgados no site da Secretária de Segurança Pública do Estado de São Paulo, neste ano de 2009 foi contabilizado um aumento de 31 % nos roubos e furtos veículos, aumento esse que equivale a mais de mil ocorrências. E junto com esse crescimento, sobe a venda de automóvel, que comparada entre 2008 e 2009, tem ao mês um superávit de 6 a 8 %, segundo Renato Sanches Lopes, gerente da Dahruj Peugeot Campinas.

Renato fala que esse aumento se dá também pelo fato do roubo, “Quando acontece da pessoa ser roubada e receber a indenização integral da seguradora, ela recebe o preço de venda do veículo ou até mais, dinheiro este que a pessoa, geralmente, usa para dar entrada em um carro 0 Km”, diz o gerente.

Com isso, para alguns, o roubo deixa de ser trauma e passa a ser a alegria de ter o primeiro carro. Denis Ribeiro, 29, que é assistente de recursos humanos, tinha um carro velho que não valia muito, foi roubado, acionou o seguro e conseguiu comprar seu primeiro carro zero. “Graças a Deus não sofri nada com o roubo, para mim só foi a alegria de poder dar entrada em um carro novo” conta Ribeiro, com sorriso no rosto.

Já Aline Guimarães, 25, não teve a mesma sensação ao ser roubada duas vezes: “Eu tinha um carro bom, fui roubada uma vez e peguei outro igual, mas fui roubada de novo e desisti de ter carro melhor, comprei um popular.”

Sendo bom ou ruim, a cada vez que o segurado aciona seu seguro, no ato da renovação de contrato, ele é “penalizado” e passa a pagar um valor maior do que pagava. Ouça a corretora de seguros Valquíria Lopes e entenda o por que.




segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quatro meses sem diploma

Laís H. Russo
Para o Jornalismo em posts

Pouco mais de quatro meses após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de abolir a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, o mercado de trabalho sentiu mudanças no dia-a-dia das redações como demissões, no caso da RAC, foram 20 só no mês de julho, segundo Orlando Flexa, diretor da regional do sindicato dos jornalistas. A determinação da máxima corte do País foi proferida em 17 de junho deste ano.
Orlando, explica que as demissões já eram esperadas por causa da precarização da classe, incluindo o salário. Ele afirmou ainda que o sindicato não apoia nem desaprova a contratação de pessoas sem a formação de jornalista para ocuparem cargos na área, porem não estão sindicalizando “não-diplomados” em jornalismo ainda: “tem gente que trabalha em balcão de farmácia, não tem idéia do que é jornalismo e vem pedir a sindicalização, a ordem interna é de não fazer”, o diretor afirmou ainda que os pedidos de sindicalização vêm aumentando torrencialmente desde a decisão do STF.

Alessandra Campos, chefe de reportagem do jornal Todo dia disse que “continuamos contratando apenas jornalistas formados e com MTB.” A redação da Rede Anhanguera de Comunicação, a RAC, foi procurada para falar a respeito de contratações de pessoas sem a formação de jornalista para trabalhar na área porem não se pronunciou até o fim desta edição.

Em contrapartida com a alta demanda de sindicalizões, com a não mais obrigatoriedade de se ter um diploma para ser jornalista, a procura pelo curso vem caindo. Faculdades que ofereciam o curso de jornalismo já fecharam as portas, como a FACAMP, Faculdade de Campinas, fez no mês de setembro. Outras ainda, como a USP, Universidade de São Paulo, afirmaram queda nas inscrições para o vestibular no curso de jornalismo. José Coelho Sobrinho, professor do Departamento de Jornalismo e Editoração e responsável pela assessoria de imprensa da FUVEST, o vestibular da universidade, disse: “este ano, a decisão do STF e a consequente desvalorização simbólica da graduação em Jornalismo afetou a procura pelo curso”, que ano passado foi o terceiro mais procurado e este ano é o sexto.

13º Festa da Primavera da Igreja São Sebastião reúne 2ºencontro de carros antigos em Louveira

Evento reuniu cerca de 2 mil pessoas no domingo


Foto:Adriana Vicentim

Carros expostos em frente à praça da Igreja São Sebastião atrai curiosos e amantes do estilo retrô


No último domingo (25), foi realizado em Louveira, em frente à Igreja São Sebastião, o segundo evento de exposição de carros antigos. A iniciativa foi de César Augusto Felipe, um dos membros da igreja católica, que é apaixonado por modelos de carros antigos.
“O encontro veio pra resgatar a cultura dos carros que tem muita história pra contar para os admiradores, amantes dos carros antigos. Quando tive essa ideia, na hora fui apoiado pela prefeitura, pela da secretaria de turismo e da cultura, que ajudou a expandir a divulgação da festa. Essa exposição é também para unir com a festa da igreja e atrair mais pessoas que comprarão nas barracas de comida e bebida, reunimos o útil ao agradável”, explica Cesar.
A paixão por carros antigos começou cedo, logo aos 15 anos, Richard Faccina, que hoje é engenheiro civil conseguiu realizar seu sonho, o de montar seu próprio carro, o Karmanguia ano1968 da Woksvaguem.O que antes era só uma carcaça virou carro de luxo.






Karmanguia em 2006 (à esq) e, em 2009 com Richard, depois de ser restaurado


“Minha esposa sempre falava num Karmanguia porque a tia dela tinha igual e ela achava muito bonito, mas eu sempre dizia que era muito caro, até que achei uma carcaça em uma oficina ai fui montando, e todos os detalhes mandei vir dos Estados Unidos. Gastei em torno de 60 mil reais, não vendo ele por nada, ele é praticamente um filho, só saio com ele nos meus finais de semana, estou aproveitando”,diz Richard.
O evento contou com a exposição de 60 carros.
Entre o ano de 1982 estavam os mais novos, os famosos Fuscas e Brasilias, o mais antigo era o elegante Ford 1928 quem vê, até imagina que acabou de sair de loja, o dono é o presidente do clube dos carros antigos de Valinhos, José Roberto que foi um dos colaboradores para o evento, mas não esteve presente durante todo o encontro.


Ford 1928


“Adorei essa exposição acho que valoriza a cidade e é um atrativo de lazer, meu filho de 6 anos ficou encantado porque ele nunca tinha visto esses tipos de carros e até mesmo eu”, diz a pedagoga Aline Cunha (28) .
De acordo com os organizadores, o evento reuniu cerca de 2 mil pessoas ao longo do domingo, a exposição foi entre as a 9hs as 22 hs, a entrada foi gratuita e no ano que vem a expectativa é que o evento seja ainda maior .

04 meses sem diploma






Laís H. Russo
Para o Jornalismo em posts

Pouco mais de quatro meses após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de abolir a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, o mercado de trabalho sentiu mudanças no dia-a-dia das redações como demissões, no caso da RAC, foram 20 só no mês de julho, segundo Orlando Flexa, diretor da regional do sindicato dos jornalistas. determinação da máxima corte do País foi proferida em 17 de junho deste ano.
Orlando, explica que as demissões já eram esperadas por causa da precarização da classe, incluindo o salário. Ele afirmou ainda que o sindicato não apoia nem desaprova a contratação de pessoas sem a formação de jornalista para ocuparem cargos na área, porem não estão sindicalizando “não-diplomados” em jornalismo, porem: “tem gente que trabalha em balcão de farmácia, não tem idéia do que é jornalismo e vem pedir a sindicalização, a ordem interna é de não fazer”, o diretor afirmou ainda que os pedidos de sindicalização vêm aumentando torrencialmente desde a decisão.
As redações da Rede Anhanguera de Comunicação, a RAC, e do jornal Todo Dia, foram procurada para falar a respeito de contratações de pessoas sem a formação de jornalista para trabalhar na área porem não se pronunciaram até o fim desta edição.
Em contrapartida, com a não mais obrigatoriedade de se ter um diploma para ser jornalista, a procura pelo curso vem caindo. Faculdades que ofereciam o curso de jornalismo já fecharam as portas, como a FACAMP, Faculdade de Campinas, fez no mês de setembro. Outras ainda, como a USP, Universidade de São Paulo, afirmaram queda na inscrição para o vestibular no curso de jornalismo. José Coelho Sobrinho, professor do Departamento de Jornalismo e Editoração e responsável pela assessoria de imprensa da FUVEST, o vestibular da universidade, disse: “este ano, a decisão do Supremo Tribunal Federal e a consequente desvalorização simbólica da graduação em Jornalismo afetou a procura pelo curso”, que ano passado foi o terceiro mais procurado e este ano é o sexto.
Veja abaixo Orlando Flexa falando sobre o fim do diploma:

Jundiaí é escolhida para pôr fim a ‘jejum’ artístico

Poliana Pontes
Do Jornalismo em Posts

Após seis anos sem expor no Brasil, o artista plástico Élvio Santiago apresenta em Jundiaí mais de vinte telas a óleo. A mostra intitulada “Surreal & Virtual” acontece até o dia 15 de novembro na Galeria de Artes do Teatro Polytheama.

Segundo o artista, a falta de mercado para as artes plásticas foi o que o inibiu em promover uma mostra em terras brasileiras. “O mercado brasileiro não estava adequado para exposições profissionais, e também por questões de ordem de comércio dos quadros deixei de expor por um tempo aqui. Acabei fazendo quatro exposições na Suíça durante esse período e nenhuma no Brasil”, explica.
Assista aos comentários do artista sobre a exposição:



Junto com a mostra na cidade, o surrealista lírico tem a internet como uma das principais ferramentas de trabalho. “Pela internet meus quadros podem ser vistos por milhares de pessoas e não por centenas. Meu objetivo é levar as artes plásticas para um grande público e não restringi-la”, ressalta.

Élvio ainda afirma que o elitismo na arte é que o fez buscar outras formas para expor. “A arte sempre foi totalmente elitista, com exposições para algumas pessoas. Eu quis ultrapassar esses limites impostos nas exposições usuais. Estou tentando mudar essa visão”, revela.
Veja algumas das obras expostas no Teatro Polytheama:




O artista

Élvio Alvarez Santiago, 72 anos, nasceu em Bragança Paulista, mas radicou-se em Jundiaí, cidade onde mantém seu ateliê. O artista é formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e Pedagogia.

Trabalhando como artista plástico há mais de 35 anos, Élvio já participou de 300 exposições nacionais e 32 internacionais com suas mais de 12 mil telas a óleo. As obras estão espalhadas por 21 países do mundo, alguns na Europa, além do Japão e Estados Unidos (veja sua primeira obra acima, pintada em 1954).

O surrealista lírico descobriu há 10 anos a literatura. Hoje, ele tem 8 livros publicados. “Lancei meu primeiro livro, ‘Filme sem Cortes’, em 1999, no auge da crise nas artes plásticas. Comecei a escrever mais por vaidade mesmo”, afirma.
Ouça abaixo trechos sobre o surrealismo:


Além do primeiro livro, os outros títulos lançados foram: “A Morte do Marreco”, “Nossos Filhos Nosso Amor”, “Releituras”, “A Galinha Roxa e Quadrada”, “As Aventuras de Roxinho”, “Tonho pé com tênis, pé sem tênis”, “O Calendário da Galinha Roxa e Quadrada”.
O artista contou um pouco sobre sua história:
Serviço:

A exposição “Surreal & Virtual” está aberta para visitas até o dia 15 de novembro, na galeria de artes do Teatro Polytheama (Rua Barão de Jundiaí, n° 160/178, Centro). O horário é das 13h às 17h, de terça a sexta, e das 9h às 13h aos sábados.
As obras do artista também podem ser vistas no site http://www.elviosantiago.com.br/.


Musicoterapia- a música como tratamento


Paola Faria
Do Jornalismo em Posts


Um conjunto de notas que formam os primeiros acordes, mais um pouco, cria-se a melodia e o ritmo. É justamente dessas ondas sonoras que nasce uma nova forma de terapia, a musicoterapia, que já é um método utilizado no mundo inteiro, que utiliza a música como tratamento em diversos problemas de saúde, tanto físico quanto psíquico, tudo elaborado de acordo com as necessidades de cada paciente.

A música é capaz de relaxar a mente, também tem o poder de resgatar da memória momentos inesquecíveis, ela enfurece, regenera, dói, faz bem, tem o poder de enfatizar a tristeza ou a alegria. Esses são alguns de muitos fatores que fizeram da música uma forte aliada no tratamento de pacientes.

Saiba mais com o musicoterapeuta Gabriel Pereira



Na musicoterapia é possível trabalhar timidez, coordenação motora, estresse, como também depressão de distúrbios do sono. É também eficaz quando aplicada ao tratamento de perturbações diversas, como a Síndrome de Down, a toxicodependência, dores musculares, estimulação e reativação da memória.
Apesar do exercício da musicoterapia já existir há mais de 30 anos ( Veja aqui como surgiu a musicoterapia), o conhecimento e a utilização da prática se deu no atual contexto, no qual os distúrbios mentais se acentuaram, e a busca por uma vida equilibrada se tornou primordial.


O tratamento de problemas emocionais tem o objetivo final de proporcionar bem-estar. Nessa área, a musicoterapia, segundo o profissional Gabriel Pereira, tem seu trabalho bastante calcado no resgate emocional, por meio das vivências musicais do paciente, seja reescrevendo cantigas que fazem parte de sua história, seja com simples audição dessas canções, ou, ainda, com recreação musical, composição ou com a execução de algum instrumento.

Veja a continuação da entrevista com o musicoterapeuta Gabriel Pereira



Um pólo teatral ao nosso alcance

Leandro Filippi

Numa agradável tarde de domingo acontecia no SESC Campinas a apresentação do espetáculo “Circo do só eu”, que arrancava risos de adultos e crianças que lotaram o espaço. Era o último dia de comemoração dos 10 anos do Barracão Teatro – grupo de Barão Geraldo.

Criado, dirigido e atuado por Esio Magalhães, que encarna o palhaço Zabobrim, a apresentação surgiu da experiência adquirida pelo ator numa passagem pela Argentina, onde trabalhou no circo do artista Chacovachi. E lá mesmo, nas ruas do país, o “Circo do só eu” começou a ser concebido, como explicou Tiche Vianna, fundadora do Barracão Teatro. “O Esio começou a reunir todo o repertório dele: mágicas, truques, malabares, as coisas que ele brinca. E começou a partir dessa relação (com a rua) a construir o espetáculo. Então ele construiu a matriz do espetáculo lá, com a rua argentina”. Feito isso, Esio voltou para o Brasil, e passou a dialogar com outras pessoas, que o ajudaram a chegar ao resultado final.

O “Circo do só eu” ilustra uma das fortes características do teatro feito em Barão Geraldo: é um teatro feito por atores, no sentido de que as faísca inicial das novas peças, normalmente surge da inspiração deles, como comentou o ator do Lume, Ricardo Puccetti. “Eu acho que é uma coisa comum a todos os grupos, então de certo modo a produção desses grupos - os espetáculos -, vem muito da inquietação desses atores”, e conclui: “essa coisa da investigação do trabalho do ator, eu acho que é característica de Barão e que a gente vê isso pelo Brasil, muito em conseqüência de pessoas que tiveram contato com a gente aqui, e que depois trabalham com essa mentalidade”.

Outra peculiaridade é a cooperação entre os grupos. A atriz Alice Possani, do grupo Matula, exemplificou como isso acontece. “Essas parcerias que acontecem entre vários grupos se dão nas questões artísticas e materiais: desde a criação de espetáculos, orientações de trabalhos, até empréstimo ou aluguel de equipamentos e estruturas que cada um necessita”. Mais do que uma peculiaridade do teatro feito em Barão Geraldo, esse intercâmbio entre os grupos é um grande diferencial, como disse Ricardo Puccetti. “Quando a gente conta isso fora do país, ou em festivais pelo Brasil, todo mundo fica meio abismado, porque o mais comum na nossa classe é a competição mesmo”.

O desenvolvimento do teatro em Barão

Tiche Vianna destaca o crescimento do ambiente cultural de Barão Geraldo, que criou um local propício também para o teatro. “Com o desenvolvimento da cidade, muita gente que vinha estudar e saía, começou a ficar”. Nesse contexto favorável, os grupos de teatro começaram a surgir e se estabelecer, principalmente nos últimos 10 anos.

E na última década, segundo Alice Possani, o teatro de Barão Geraldo realmente floresceu. “Comparando o panorama teatral de Barão com o que tínhamos aqui nove anos atrás, é possível sim detectar mudanças. Acho que todas estão ligadas de alguma maneira ao aumento da quantidade de artistas que optaram por permanecer ou mudar para cá, em busca de uma alternativa ao teatro que se faz no eixo Rio-São Paulo. Os grupos que se fixaram aqui há mais tempo são referências para muitos artistas que vêm buscar orientações, cursos e referências nos trabalhos daqui”.

O melhor exemplo disso, acontece todo mês de fevereiro, data do Festival Internacional de Teatro de Campinas, que surgiu para ampliar um intercâmbio artístico que já ocorria, graças aos workshops oferecidos pelo Lume e pelo Barracão Teatro. O Feverestival, hoje, atrai amantes e profissionais de teatro do Brasil e do mundo.

Falta espaço para apresentações?

Os grupos estão fixados, produzindo e o teatro feito em Barão Geraldo, em geral, alcançou um nível respeitável. Mas e os espaços para apresentações, estão em falta? Para Lily Curcio, do grupo Seres de Luz, sim. “Barão precisa um lugar ou vários, um marco de referência onde a população saiba que sempre tem teatro, que todos os finais de semana poderá assistir, que poderá levar seus filhos para ver um espetáculo infantil de qualidade. Espaços públicos e comunitários destinados a mostrar e compartilhar a arte teatral de Barão”.

Profissão: Cuidador de Idosos

Por Thalita Gallucci


Até 1960 o Brasil era um país de jovens e crianças, no entanto eles envelheceram, já que ao longo dos anos houve uma crescente melhora nas políticas públicas de saúde, além do acesso à oportunidade que trouxe um aumento na expectativa de vida.
Hoje o país tem uma parcela considerável de idosos na sua população, em 2000 segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o número deles em relação às crianças dobrou em comparação com a década de 80. Em 2007 eram quase 15 milhões de pessoas que tinha 60 anos ou mais, representando 8,6% da população total, principalmente nas cidades. Assim consequentemente há a necessidade de uma demanda de profissionais que necessariamente estejam habilitados para atender esse público.
Segundo Mirim Coelho de Souza, superintendente do Nutricento da Unimep, e coordenadora do Curso de Cuidadores de Idosos, a partir de 2015 com o aumento da prosperidade da saúde pública e as melhores condições de qualidade de vida, a média da expectativa que é de 72 anos, irá, até 2030, chegar nos 80 anos.
O curso de Cuidadores de Idosos, que é um projeto de extensão da faculdade de Nutrição da Universidade Metodista de Piracicaba, e começou em um bairro carente da cidade para desenvolver uma profissão aos desempregados daquela comunidade, hoje, faz parte do calendário de atividades anuais do Nutricentro de Piracicaba e, a partir dos dados citados e da realidade dessa necessidade, tem como objetivo preparar o profissional para os cuidados básicos do dia-a-dia de um Idoso.
A coordenadora afirma que cada vez mais o membro mais velho da família vem perdendo espaço dentro da casa, seus familiares de uma maneira geral acabam por não ter tempo para acompanhar o dia do idoso. Também há o fator cultural, já que em outros países como Índia e Japão há uma grande valorização dos mais velhos, o que não ocorre por aqui.
Um idoso não necessita apenas de casa limpa e roupa lavada, “há todo um cuidado especial para entender e acompanhar esta pessoa, como saber por exemplo o porque de uma alimentação diferenciada, a melhor maneira de tomar remédios e a lembranças dos horários de faze-lo, também saber conversar e ter um relacionamento saudável com ele a com a família, além de oferecer estrutura psicológica quando o paciente que apresenta Mal de Alzaimher, tão presente nos lares hoje em dia, é justamente isso que o curso oferece” diz Miriam.
Esta é a importância e o diferencial do curso, já que as aulas são ministradas por profissionais das mais variadas áreas, são eles: nutricionistas, médicos, enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, gastrônomos, dentistas, e também um bacharel em direito que ministra as aulas sobre o estatuto do idoso. Todos são voluntários, que acreditam na importância do curso como uma grande utilidade pública além do desenvolvimento do seu papel social, que deve estar presente em toda profissão.
Para Djanira de Fátima Palmieri, cuidadora de idosos há dez anos, a vinda ao curso é para realmente aprimorar e reciclar seus conhecimentos, também a importância de receber o certificado de conclusão do curso, muito importante para quem já está no mercado, já que ela trabalha hoje em uma clinica bem conceituada na cidade.
Segundo Célia Regina de Camargo, também cuidadora que também trabalha em uma clinica, a profissão começou nos cuidados com sogro e sogra, e o curso é uma maneira de aprender mais.
No entanto, as cuidadoras enfatizam ao afirmar que ter amor ao idoso e na profissão é essencial para ser bem sucedido na área, já que sem isso não há técnica e nem informação que ajude, “há um vinculo de carinho, segurança, respeito e cumplicidade, em que o cuidador precisa sempre ser criativo para não tornar o cuidado apenas uma rotina” afirma Djanira.
O curso está sendo realizado até o dia 10 de novembro, com aulas de terças e quartas, tem inicio às 16 e vai até as 18 horas no Nutricentro, localizado na Rua do Rosário, 1260 Centro em Piracicaba.

Surgimento da musicoterapia

Paola Faria
Do Jornalismo em Posts


Através do tempos, muitos foram os que perceberam o poder curativo da música, o grego Platão, recomendava o uso da música para equilibrar os estados de espírito, os “humores” do corpo. A musicoterapia propriamente dita, teve início nos anos 20, a partir da 1.ª Guerra Mundial, quando vários músicos, profissionais e amadores, passaram a tocar em hospitais para soldados veteranos. Os médicos e enfermeiros perceberam melhora dos pacientes que entraram em contato com a música. Por isso, ela começou a ser usada de maneira terapêutica. No Brasil, a atividade se solidificou em 1972, com a abertura do primeiro curso de graduação em Musicoterapia no Conservatório Brasileiro de Música, Rio de Janeiro.
As terapias convencionais são milenares, e se tornaram populares em meados do século XXI, quando o mundo globalizado e cada vez mais acelerado, tornou a vida das pessoas agitada e transtornada, o que desencadeou uma série de distúrbios mentais como a síndrome do pânico, a depressão e crises de ansiedade. A psicanálise de Freud tornou-se quase que palpável, visto o grande número de pessoas submetidas ao tratamento e a popularização do mesmo. A demanda tornou-se cada vez maior, o que fez com que terapias não-convencionais, medicinas alternativas e complementares, como o reiki, shiatsu, a acupuntura, etc, também se popularizassem.

Sucesso em São Paulo, Alibabar agora chega à Campinas

Eduardo Costa
Do Jornalismo em Posts
Campinas e região agora possuem mais uma balada para as noites de final de semana. O Alibabar Bar e Chopperia chega à cidade para repetir o sucesso que vem da capital. O bar é famoso por cultivar a cultura e culinária da Arábia, além de promover shows com bandas de Pop/Rock, fazendo também a união de tecno com música oriental. No bar também são encontradas comidas típicas de bares tradicionais do Brasil. O local é totalmente enfeitado de acordo com as características árabes.

Mohamad Rajab, proprietário da nova franquia, falou sobre o porquê da escolha de Campinas como sede da nova casa, a primeira fora da capital “O que nós vimos em Campinas foi um grande potencial, pois a cidade acolhe também toda a região metropolitana, e vimos uma grande oportunidade aqui. O Alibabar possui uma proposta diferente de tudo que a cidade possui, sendo uma casa temática, voltada para a cultura Árabe”

Mohamad falou também sobre inauguração da nova franquia, que ocorreu no último dia 15“A Inauguração superou nossas expectativas, tivemos um grande retorno com todos os convidados. Compareceram pessoas importantes da cidade de Campinas, a mídia, então o balanço foi bem positivo na inauguração.”

Em São Paulo, o Alibabar possui mais duas casas, o Alibabar Zona Norte, primeira a ser construída, e o Alibabar Vila Olímpia. Ambas trazem muita diversão para o público, com bailarinas que ensinam a quem quer aprender os primeiros passos da dança do ventre, happy hour e música ao vivo. O site do Alibabar chama a atenção para às quarta-feiras, quando os freqüentadores da casa juntam-se para dançar o dabke, dança folclórica da época do fenícios.

Segundo os proprietários, as franquias não irão parar por aqui. Até em 2011, deverão ser instaladas mais 15 casas distribuídas pelo Estado. Bil Rajab, dono das casas em São Paulo, disse que a idéia do bar nasceu da telenovela O Clone, exibida pela rede Globo em 2001.

Ouça a história de como surgiu o Alibabar segundo Bil Rajab, o idealizador do projeto:





Serviço:

Alibabar - Bar e Chopperia
Endereço: Rua Sampainho, 155, Cambuí, Campinas
Telefone: (19) 3259-1822
Funcionamento: terça a domingo, das 17h até o último cliente
Destaque: música ao vivo e dança do ventre todos os dias
Entrada: De R$ 10 a R$ 50