Por Juliana Felzke
Do Jornalismo em Pots
A Câmara de Vereadores de Indaiatuba aprovou, no dia 13 deste mês, em segunda votação, diversas restrições para a tradicional brincadeira de pipa na cidade. A proposta do vereador Osmar Bastos (PDT) (clique aqui para acessar o blog do parlamentar) passou praticamente por unanimidade – dos 12 vereadores, apenas um votou contra. O texto precisa agora ser sancionado pelo prefeito Reinaldo Nogueira (PDT), que já revelou estar satisfeito com a proposta.
O objetivo da lei é diminuir o número de acidentes envolvendo o uso do cerol (mistura de cola com vidro moído) na cidade. Segundo os levantamentos da ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas (http://www.abrambrasil.org.com.br/), acontecem cerca de 100 casos por ano no Brasil de acidentes envolvendo linhas com cerol, sendo que 50% (cinquenta por cento) dos casos são graves e 25% (vinte e cinco por cento) são fatais.
Para o vereador a lei não foi feita para impedir a prática de soltar pipas e sim para ensinar uma maneira saudável e responsável de continuar com uma brincadeira que existe há milhares de anos. Apesar de ficarem proibidos de empinar pipas nas ruas e logradouros da cidade, o Parque Ecológico, que conta com uma área de 15 quilômetros, está liberado para quem quiser levantar vôo.
As críticas ao projeto vieram do vereador Carlos Alberto Rezende Lopes (PT) (clique aqui para acessar o blog do parlamentar). Para ele, não serão apenas os usuários do cerol que serão punidos com essa nova lei. O problema, diz, é que a maioria das crianças que não usam essa substância também será punida. As punições previstas no projeto são: pagamento de multa e apreensão dos objetos proibidos pela lei.
De acordo com o projeto, as autoridades locais de ensino, em conjunto com o município, deverão promover campanhas alertando contra os perigos de soltar pipas, papagaios e similares em locais proibidos e explicar os danos que o uso do cerol pode causar.
Clique aqui e ouça os depoimentos dos vereadores Osmar Bastos e Carlos Alberto Rezende Lopes sobre o projeto de lei.
O objetivo da lei é diminuir o número de acidentes envolvendo o uso do cerol (mistura de cola com vidro moído) na cidade. Segundo os levantamentos da ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas (http://www.abrambrasil.org.com.br/), acontecem cerca de 100 casos por ano no Brasil de acidentes envolvendo linhas com cerol, sendo que 50% (cinquenta por cento) dos casos são graves e 25% (vinte e cinco por cento) são fatais.
Para o vereador a lei não foi feita para impedir a prática de soltar pipas e sim para ensinar uma maneira saudável e responsável de continuar com uma brincadeira que existe há milhares de anos. Apesar de ficarem proibidos de empinar pipas nas ruas e logradouros da cidade, o Parque Ecológico, que conta com uma área de 15 quilômetros, está liberado para quem quiser levantar vôo.
As críticas ao projeto vieram do vereador Carlos Alberto Rezende Lopes (PT) (clique aqui para acessar o blog do parlamentar). Para ele, não serão apenas os usuários do cerol que serão punidos com essa nova lei. O problema, diz, é que a maioria das crianças que não usam essa substância também será punida. As punições previstas no projeto são: pagamento de multa e apreensão dos objetos proibidos pela lei.
De acordo com o projeto, as autoridades locais de ensino, em conjunto com o município, deverão promover campanhas alertando contra os perigos de soltar pipas, papagaios e similares em locais proibidos e explicar os danos que o uso do cerol pode causar.
Clique aqui e ouça os depoimentos dos vereadores Osmar Bastos e Carlos Alberto Rezende Lopes sobre o projeto de lei.
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