segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Pe. Marcelo agita missa no aniversário da EPTV




Laís H. Russo
Do Jornalismo em Posts

Uma multidão de aproximadamente 40 mil fiéis, segundo informaçao da Polícia Militar (PM), tomou na manhã de sábado o Parque Brasil 500, em Paulínia, para assistir à missa-show do padre cantor Marcelo Rossi. O evento ainda contou com as participações de Dom Fernando Antônio Figueiredo, bispo de Santo Amaro – famoso por celebrar missas com o Padre Marcelo no santuário Mãe de Deus –, e do cantor Agnaldo Rayol. O ato celebrou os 30 anos da EPTV, emissora filiada à Rede Globo.


A chefe de redação do Jornal Regional, Luciane Viegas, abriu a festa, que contou com a participação de vários funcionários da emissora, como a repórter Edilaine Garcia e o gerente de Jornalismo Ciro Porto. O prefeito de Paulínia, José Pavan Junior (DEM), e a Secretaria da Cultura receberam a gratidão da emissora aniversariante pelo apoio ao evento.
A Missa de Ação de Graças que teve início às 9h, ofereceu ainda a Comunhão – parte da missa católica na qual os féis recebem a hóstia. Às 10 horas o cantor Agnaldo Rayol cantou Ave Maria e mais duas músicas, e em seguida a missa terminou.


Ao término da celebração, o Padre Marcelo Rossi - que puxou um grande parabéns a você para a emissora - fez o público cantar, pular e dançar debaixo de muito sol e calor enquanto evangelizava com suas músicas de ritmos puxados para o axé e até mesmo para o rock, por mais ou menos meia hora, e brincou: “eu tenho missa às três, mas é só a saideira”, antes de cantar mais duas e encerrar o evento às 10h45.
Solange Carmen, de 71 anos, veio de excursão de Pedreira. Ela elogiou a iniciativa da emissora e afirmou ser fã do Padre Marcelo. Ela contou que vai à missa dele uma vez por mês todo mês em São Paulo há quatro anos. “Já cheguei a ficar na primeira fileira”, disse orgulhosa.


Outra fiel do Padre Marcelo, Regina Alves, 37, de Paulínia, participou da comunhão distribuindo as hóstias e contou que pegou nas mãos do Padre Marcelo e as beijou, “mas ele ficava dizendo que tinha que ir.”

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