Por Ewerton Araujos
Do Jornalismo em Posts
O município de Campinas tem mais de 1 milhão de habitantes, e possui uma frota de aproximadamente 647 mil veículos. Um fator que vem se tornando problemático neste sentido, é que a média anual de crescimento da população é de 1%, já a de sua frota fica em torno de 8%, ocasionando um trânsito maior do que planejado. E para conter esse aumento significativo, a Secretaria de Transportes de Campinas têm realizado uma série de obras para a melhoria da infra-estrutura do transporte na cidade.
O projeto que se encontra em “destaque” no momento, é a implantação do Corredor Central, que prevê um conjunto de melhorias em seis pontos de parada em algumas vias centrais, Rótula. “Campinas precisaria de mais obras imediatas, mas não é possível fazer todas de maneira simultânea, então nós escolhemos essa aqui do centro, por que envolve um maior numero de pessoas que utilizam o transporte público, mas depois iremos atender as regiões mais distantes”, disse o Secretário de Transportes Gerson Bittencourt.
Essas mudanças são para gerar maior conforto e comodidade aos motoristas e aos utilizadores de transporte público, que com essas alterações tanto o embarque e desembarque, quanto a circulação dos veículos nas vias, promete ficar mais ágil. Porém com todas essas construção na região central, e em algumas vias, como Lix da Cunha, que também está sendo construído corredor de ônibus e Anhanguera, que está sendo construído uma marginal, e afeta o acesso à ela, é gerado uma lentidão no trânsito da cidade.
Guilherme Bócoli, 20, que é estudante de direito e já estagia na área, precisa do seu carro para se locomover na cidade, e diz: “O Início das obras foi caótico, porque a gente não sabia o que ia ser fechado, a cada dia era um caminho novo que tínhamos que percorrer, mas é questão de costume, a gente tem que se adaptar a isso ou morreremos de raiva. Já é possível ver resultados dessas obras, então vale a pena esperar e segurar a bronca do trânsito".
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O município de Campinas tem mais de 1 milhão de habitantes, e possui uma frota de aproximadamente 647 mil veículos. Um fator que vem se tornando problemático neste sentido, é que a média anual de crescimento da população é de 1%, já a de sua frota fica em torno de 8%, ocasionando um trânsito maior do que planejado. E para conter esse aumento significativo, a Secretaria de Transportes de Campinas têm realizado uma série de obras para a melhoria da infra-estrutura do transporte na cidade.
O projeto que se encontra em “destaque” no momento, é a implantação do Corredor Central, que prevê um conjunto de melhorias em seis pontos de parada em algumas vias centrais, Rótula. “Campinas precisaria de mais obras imediatas, mas não é possível fazer todas de maneira simultânea, então nós escolhemos essa aqui do centro, por que envolve um maior numero de pessoas que utilizam o transporte público, mas depois iremos atender as regiões mais distantes”, disse o Secretário de Transportes Gerson Bittencourt.
Essas mudanças são para gerar maior conforto e comodidade aos motoristas e aos utilizadores de transporte público, que com essas alterações tanto o embarque e desembarque, quanto a circulação dos veículos nas vias, promete ficar mais ágil. Porém com todas essas construção na região central, e em algumas vias, como Lix da Cunha, que também está sendo construído corredor de ônibus e Anhanguera, que está sendo construído uma marginal, e afeta o acesso à ela, é gerado uma lentidão no trânsito da cidade.
Guilherme Bócoli, 20, que é estudante de direito e já estagia na área, precisa do seu carro para se locomover na cidade, e diz: “O Início das obras foi caótico, porque a gente não sabia o que ia ser fechado, a cada dia era um caminho novo que tínhamos que percorrer, mas é questão de costume, a gente tem que se adaptar a isso ou morreremos de raiva. Já é possível ver resultados dessas obras, então vale a pena esperar e segurar a bronca do trânsito".
Nem todos entendem bem as reformas, Nágila Fernanda, 26, que anda sempre atrasada, fala: “O trânsito fica conturbado e lerdo, acho q eles deveriam fazer essas reformas a noite, ainda mais que a região das obras não tem muitas casas próximas.”
E para quem usa transporte público, é preciso fazer um planejamento para chegar no horário certo ao serviço. Naila Cristina Moreira, 19, que mora no Jardim Yeda e trabalha na av. Norte Sul, precisaria pegar dois ônibus, mas ela pega um até o centro e de lá, vai de “carona” até o serviço. “Se torna a melhor opção usar carona programada a enfrentar de ônibus o trânsito”, diz Moreira.
Ouça o áudio no qual Bittencourt fala sobre o término das obras
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